Pré-Projeto de Pesquisa Pronto

Então você está nesta fase tão importante da construção de um TCC e procura um Pré-Projeto de Pesquisa Pronto para se basear? Trago neste artigo um exemplo comentado parte a parte, (+ 65 exemplos prontos) que vão te ajudar a escrever o seu, esteja você fazendo um pré-projeto de TCC, anteprojeto ou ainda projeto de pesquisa (como denominam as instituições) em qualquer área.

Para um Pré-projeto de TCC Pronto, seja ele de monografia ou qualquer outro tipo de TCC, você pode utilizar a mesma base que apresento abaixo, ok? Ah, e o modelo que trago é de um pré-projeto de pesquisa em Pedagogia, mas com os comentários de cada item você conseguirá adaptar para sua área de formação.


Esteja você fazendo graduação ou uma pós-graduação (especialização) a base é a mesma.

Outro ponto importante deste artigo é que você vai encontrar links que vão te ajudar a desenvolver os pontos do seu projeto. Aproveite.

 

Pré-projeto de TCC Pronto
Um pré-projeto é um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico

 
 

Porque escrever um pré-projeto de pesquisa?

O pré-projeto de pesquisa é uma importante parte da produção científica e podemos dizer que ele é como um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico, funcionando como um roteiro para a elaboração de pesquisas.

O Pré-projeto de Pesquisa Pronto que está abaixo apresenta muito bem a ideia da elaboração do TCC que será desenvolvido, e saiba, é de grande importância a boa construção de um anteprojeto deste (claro, na sua área) pois você entende sua pesquisa, sabe o rumo que ela vai tomar, sem contar que com este pré-projeto pronto, a introdução do seu TCC, de sua pesquisa propriamente dita, estará praticamente escrita! Arrisco a dizer mais da metade dela já estará pronta.

 

O que há de tão particular em um anteprojeto de pesquisa?

Uma das principais funções da universidade é, sem sobra de dúvidas, a produção de conhecimento. Eu sei que talvez você não tivesse essa noção quando viu o tão sonhado aprovado escrito ao lado do seu nome no resultado do vestibular ou quando você se inscreveu em uma pós-graduação.

Ao longo da sua graduação você foi estimulado a fazer várias pesquisas, mas não uma pesquisa comum e sim, uma com rigor acadêmico, com normas específicas e métodos pré-estabelecidos, além, é claro, de uma finalidade muito importante.

E aí surge o Pré-projeto de Pesquisa.

Você já deve ter ouvido o seu professor pedir um trabalho para a sua turma e ao final de passar a tarefa disse: Turma, quero o trabalho no formato da ABNT.

Para nossa sorte, existe um manual que ajuda a criar um padrão para a apresentação de futuros estudos científicos. Imagine só, se cada instituição ou pessoa resolvesse fazer do jeito dela. Seria uma bagunça! Não é mesmo?

É isso que farei hoje! Vou te apresentar um Pré-projeto de Pesquisa Pronto em Pedagogia, dentro das normas para você adaptar a sua área de formação.

Para acessar o conteúdo completo deste artigo, acesse: https://alunoexpert.com.br/pre-projeto-de-pesquisa-pronto/

 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Pesquisadores descobrem compostos com atividade anti-inflamatória em planta da caatinga


Um tipo de açucena nativa da Caatinga mostrou-se rica em substâncias com atividade anti-inflamatória. A planta foi cultivada e caracterizada quimicamente por pesquisadores da Embrapa Agroindústria Tropical (CE) e da Universidade Federal do Ceará (UFC), que buscam alternativas para agregar valor à biodiversidade. Coletada nas cidades de Pacatuba e Moraújo, no Ceará, a Hippeastrum elegans é conhecida popularmente como lírio, tulipa, cebola-do-mato, cebola-berrante, flor-da-imperatriz e, principalmente, açucena.

Já havia registros científicos sobre a presença de substâncias de interesse farmacológico na variedade. A família dessas plantas, a Amaryllidaceae, é reconhecida por apresentar compostos com utilidade farmacêutica, os alcaloides. No caso da espécie encontrada no Ceará, os pesquisadores monitoraram quatro diferentes alcaloides ao longo de 15 meses de cultivo: sanguinina, narciclasina, pseudolicorina e galantamina.

Esse tipo de açucena não possui registro de uso etnobotânico relevante como planta medicinal ou ornamental. Porém a descoberta de alcaloides bioativos pode direcioná-la para possíveis aplicações farmacêuticas, agregando valor à planta. ‘Como é nativa da Caatinga, é naturalmente bem-adaptada às condições climáticas da Região Nordeste’, acrescenta o pesquisador da Embrapa Kirley Canuto, coordenador dos estudos.

Para domesticar a planta, determinar a composição química e avaliar suas propriedades farmacológicas segundo a época de colheita, foi realizado um projeto de pesquisa que envolveu agrônomos, químicos, biomédicos e farmacêuticos.

O estudo conduzido pela Embrapa verificou que a composição química dos bulbos de açucena variou dependendo da época de colheita, impactando suas atividades farmacológicas. Ao fim da avaliação química, observou-se, ainda, que a açucena apresentava grande quantidade de narciclasina, um bem documentado agente anticâncer segundo relatos científicos anteriores, mas com considerável toxicidade, o que limita sua aplicação clínica.

A professora Luzia Kalyne Almeida Moreira Leal, do Centro de Estudos Farmacêuticos e Cosméticos do curso de Farmácia da Universidade Federal do Ceará (Cefac/UFC), explica que a atividade anti-inflamatória foi comprovada em células de defesa do sangue humano (neutrófilos) e do sistema nervoso central de roedores (micróglias). O extrato foi capaz de diminuir a ativação celular e a secreção de mediadores inflamatórios, sem causar citotoxidade.

Primeiro o extrato de açucena foi testado em neutrófilos humanos, que são as primeiras células de defesa ativadas no sistema imune. A super ativação dessas células está associada a diversas doenças importantes, como asma severa, artrite reumatoide e Covid-19. Por esse motivo, estudos que buscam sanar essas enfermidades têm como alvo moléculas que atuem no controle da ativação excessiva dos neutrófilos. Leal salienta que como foram usadas células humanas, há boas chances de os resultados se confirmarem em outras fases dos estudos.

Os testes realizados com células do sistema nervoso central, as micróglias, também foram positivos. As frações de alcaloides de açucena testadas foram capazes de reduzir a neuroinflamação induzida nas células microgliais. Doenças como mal de Alzheimer e mal de Parkinson envolvem inflamação do sistema nervoso central. O próximo passo será testar substâncias isoladas da planta.


Veja matéria completa em: https://panoramafarmaceutico.com.br/pesquisadores-descobrem-compostos-com-atividade-anti-inflamatoria-em-planta-da-caatinga/

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