Pré-Projeto de Pesquisa Pronto

Então você está nesta fase tão importante da construção de um TCC e procura um Pré-Projeto de Pesquisa Pronto para se basear? Trago neste artigo um exemplo comentado parte a parte, (+ 65 exemplos prontos) que vão te ajudar a escrever o seu, esteja você fazendo um pré-projeto de TCC, anteprojeto ou ainda projeto de pesquisa (como denominam as instituições) em qualquer área.

Para um Pré-projeto de TCC Pronto, seja ele de monografia ou qualquer outro tipo de TCC, você pode utilizar a mesma base que apresento abaixo, ok? Ah, e o modelo que trago é de um pré-projeto de pesquisa em Pedagogia, mas com os comentários de cada item você conseguirá adaptar para sua área de formação.


Esteja você fazendo graduação ou uma pós-graduação (especialização) a base é a mesma.

Outro ponto importante deste artigo é que você vai encontrar links que vão te ajudar a desenvolver os pontos do seu projeto. Aproveite.

 

Pré-projeto de TCC Pronto
Um pré-projeto é um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico

 
 

Porque escrever um pré-projeto de pesquisa?

O pré-projeto de pesquisa é uma importante parte da produção científica e podemos dizer que ele é como um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico, funcionando como um roteiro para a elaboração de pesquisas.

O Pré-projeto de Pesquisa Pronto que está abaixo apresenta muito bem a ideia da elaboração do TCC que será desenvolvido, e saiba, é de grande importância a boa construção de um anteprojeto deste (claro, na sua área) pois você entende sua pesquisa, sabe o rumo que ela vai tomar, sem contar que com este pré-projeto pronto, a introdução do seu TCC, de sua pesquisa propriamente dita, estará praticamente escrita! Arrisco a dizer mais da metade dela já estará pronta.

 

O que há de tão particular em um anteprojeto de pesquisa?

Uma das principais funções da universidade é, sem sobra de dúvidas, a produção de conhecimento. Eu sei que talvez você não tivesse essa noção quando viu o tão sonhado aprovado escrito ao lado do seu nome no resultado do vestibular ou quando você se inscreveu em uma pós-graduação.

Ao longo da sua graduação você foi estimulado a fazer várias pesquisas, mas não uma pesquisa comum e sim, uma com rigor acadêmico, com normas específicas e métodos pré-estabelecidos, além, é claro, de uma finalidade muito importante.

E aí surge o Pré-projeto de Pesquisa.

Você já deve ter ouvido o seu professor pedir um trabalho para a sua turma e ao final de passar a tarefa disse: Turma, quero o trabalho no formato da ABNT.

Para nossa sorte, existe um manual que ajuda a criar um padrão para a apresentação de futuros estudos científicos. Imagine só, se cada instituição ou pessoa resolvesse fazer do jeito dela. Seria uma bagunça! Não é mesmo?

É isso que farei hoje! Vou te apresentar um Pré-projeto de Pesquisa Pronto em Pedagogia, dentro das normas para você adaptar a sua área de formação.

Para acessar o conteúdo completo deste artigo, acesse: https://alunoexpert.com.br/pre-projeto-de-pesquisa-pronto/

 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

6 Dicas de Professor para Perder o Medo de TCC

Quem tem medo de TCC?

Perca o medo do TCC com as dicas e artigos de nosso site

É comum ter medo de realizar um TCC. Afinal de contas, escutamos muitas pessoas se queixarem da complexidade da escrita, das regras e dos orientadores.

Algumas delas tem este medo, sem nem mesmo ter feito um!

Há uma imagem do TCC que o transforma em um verdadeiro monstro…, entretanto, isso é uma meia verdade.

Também já fui aluno e sei como é esta sensação de medo, de estar perdido sem saber por onde começar, ou de ter uma ideia do que se quer, mas não conseguir colocar estas ideias no papel.

O Aluno trava mesmo!

Então, o conselho fundamental que um professor pode te dar (além das 6 dicas que vou te passar abaixo) é: pare de escutar essas histórias que transformam um TCC em um monstro.

Concentre-se em seus estudos. O TCC será um aprendizado e o fechamento de um momento importante de sua vida.

Vou te apresentar algumas dicas a seguir para que você não se desespere e nem tenha receio do TCC.

Mesmo que algumas dicas sejam mais subjetivas, vou também indicar artigos mais práticos. Então siga nesta leitura rápida até o final.

→ Veja o que traremos em nosso texto de hoje:

Dica 1 para perder o medo do TCC 
Listagem de dicas para não ter receio de encarar um TCC

Dicas simples e diretas para ter mais coragem de enfrentar um TCC 

Antes de mais nada, só pense no seu TCC se você já passou pelo menos da metade da sua graduação.

Afinal de contas, nos primeiros semestres pode ser até mesmo que você descubra tantas coisas que opte por trocar de curso.

Esteja aberto para o que você está aprendendo no seu curso. Muitas das vezes o tema de seu TCC estará nas matérias que está estudando.

É melhor focar no curso e ir tendo boas ideias de temas, ainda que sem pressão. Até mesmo porque, você poderá mudar de tema durante a graduação ou mesmo no momento de elaborar e contextualizar este tema.

Dica 2: uma boa graduação, um bom TCC 

Continuando este assunto, é fundamental que você absorva os conteúdos do seu curso.

Vou explicar o motivo!

Isso fará com que você aproveite ao máximo o que eles estão tentando te transmitir e te possibilitará conhecer uma série de coisas novas.

E não só isso!

Concentre-se para ir bem nas aulas e tente reter o máximo de conhecimento que puder. Aproveite esse momento para realizar tudo aquilo que é indicado por seus professores.

Digo para você aproveitar, pois neste processo:

Focando em seu curso, você vai desenvolver ainda mais sua escrita e leitura, o que você vai precisar bastante na elaboração do seu TCC.

O modo como você leva a sua graduação refletirá diretamente em como será o seu trabalho final.

Dica de professor que já foi aluno: uma graduação bem-feita, aumenta e muito as chances de você fazer um ótimo TCC.

Dica 3: programe-se e perca o medo da pesquisa! 
Organização é fundamental para uma pesquisa

Organização é a palavra-chave para ter mais confiança na pesquisa 

Antes de fazermos um TCC, elaboramos um projeto de pesquisa (muitas vezes também chamado de pré-projeto, anteprojeto). E neste projeto é definido um cronograma.

Muitas vezes os alunos fazem esse cronograma de qualquer jeito sem realmente pensarem no que será possível realizar a cada mês.

Uma das dicas fundamentais para que você não sofra com o seu TCC, é que você elabore um cronograma que você realmente vai seguir.

Sabe como é perder prazos ou estar com prazos curtos?

Pois é!

Um cronograma realista e com prazos bem distribuídos fará com que o seu trabalho evolua bastante ao longo do tempo.

Seguir esse cronograma depende muito da sua organização.

Lembre-se que o TCC é um momento em que você está colocando um ponto final na sua formação.

Se programar para fazê-lo dentro do prazo tornará o processo mais tranquilo e sem medo do TCC.

Dica 4: Se o prazo ficar apertado, use ferramentas 

Essa dica é praticamente uma consequência da anterior.

É sempre importante não deixar para a última hora, mas as vezes não dá tempo para tantas tarefas além dos estudos.

Não é mesmo?

Certamente, você escutará algum colega falando que alguém fez o TCC em uma noite, ou em dois dias. Não é bem assim.

Se isso realmente aconteceu, o resultado do trabalho não foi tão bom e o TCC não cumpriu o seu objetivo na vida deste aluno: ele perdeu uma grande oportunidade de realmente aprender sobre um tema.

Mas, e se o prazo apertar muito?

Existem ferramentas, aulas e passo a passo que podem auxiliar na hora que o prazo apertar.

Vou deixar alguns abaixo:

Dica 5: Divida o seu trabalho em partes menores 
Divida tarefas grandes em menores

Se você olhar para todo o TCC, isso vai te assustar! 

O TCC é um trabalho grande. Você precisará desenvolver várias questões para chegar a uma escrita final.

Por exemplo, você precisa fazer uma pesquisa, ler diversos materiais, fazer levantamento, realizar entrevistas em alguns casos, etc.

Você tem que dividir o processo de pesquisa em partes, ao invés de ficar pensando a todo momento o TCC como um todo.

O projeto ficará mais leve e você não vai se assustar com ele.

Dessa maneira, faça a divisão e comemore cada passo adiante que você der em seu TCC.

Dica 6: sempre anote suas ideias 

Quando estamos fazendo um TCC pensamos nele em quase todos os momentos, até mesmo sonhamos com ele.

E em muitas vezes aparecem ótimas ideias de como desenvolver alguma parte sobre o trabalho.

Tenha com você um bloco de notas (pode ser físico ou digital) em que você possa anotar as ideias que tiver.

E não pense que, após ter uma boa ideia, você se recordará dela depois com facilidade.

Esse é um dos maiores erros que podemos cometer quando estamos fazendo um trabalho desse tipo. Sempre achamos que vamos lembrar, mas a ideia acaba se perdendo.

Carregue seu caderninho, não importa como ele seja, para onde você for.

Siga com estas outras dicas extras! 
Últimas informações essenciais para seu TCC

Aproveite nossas últimas dicas e indicação de outros artigos 

Temos algumas últimas dicas e artigos que vão te auxiliar muito.

Nossa última dica é que você não acredite e nem internalize a ideia de que o TCC é algo assustador ou impossível.

Veja como uma possibilidade em que você poderá mostrar tudo o que aprendeu durante a sua formação e que você está se transformando em um profissional.

Sim, pois este é um trabalho em que você poderá fazer uma contribuição para sua área de formação.

Acreditar que o TCC é um monstro e reproduzir essa ideia de medo do TCC pode fazer com que você congele.

Isso acontece com muitos alunos que entram em contato conosco mostrando-se desesperados e pedindo um auxílio.

Se você se organizar e se dedicar, certamente ele sairá com mais facilidade.

Obviamente que ele te dará trabalho, afinal de contas, como já disse várias vezes, ele é um encerramento da sua formação acadêmica. Mas ter medo dele só depende de você.

Com a informação certa, você pode acelerar e dar qualidade a sua pesquisa. Vou deixar alguns links importantes abaixo.

Boa pesquisa.

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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

4 Etapas do Método Científico para Melhorar sua Pesquisa

Entenda as etapas do método científico

Conheça as 4 etapas do método científico com detalhes

As etapas do método científico são fundamentais para que você consiga realizar o que pretende com a sua pesquisa e que ela tenha o rigor científico necessário.

De maneira breve, podemos definir essas etapas como passos que você deve seguir.

Portanto, ter bem claro o método científico que você está utilizando, vai te ajudar – e muito – a seguir com sua pesquisa de maneira criteriosa e rigorosa.

Te mostraremos nesse texto o que é o método científico e quais são as etapas que você deve seguir nele.

Além disso, você vai poder aprofundar em cada etapa através dos outros artigos especiais que vamos apontar durante sua leitura!

→ Veja o que você vai encontrar em nosso artigo de hoje.

O que é o método científico? 
O que é método científico?

Entenda o conceito do método científico

Antes de falar sobre cada passo de suas etapas, vamos começar a entender o conceito principal de nosso artigo de hoje.

Método científico consiste nas regras que se seguem em uma pesquisa para fazer com que ela tenha validade de ciência. Essas regras são importantes para que se desenvolva um conhecimento científico que seja distinto do conhecimento corriqueiro, ou seja, do pensamento tido como senso comum.

Se quiséssemos traçar a história do método científico, deveríamos retornar para o iluminismo.

Sendo bem breve, o método científico começa a ser desenvolvido durante o final da idade média e durante o iluminismo, como uma maneira de construir um conhecimento que não fosse o conhecimento atravessado pelas ideias da igreja.

Assim, durante esse período, foram construídas uma série de categorias científicas para que a ciência se distinguisse do conhecimento comum e do conhecimento gerado pela igreja.

Mas, quais são as etapas que esse método científico precisa seguir?

Confira.

Conheça as 4 etapas do método científico
Rigor Científico e os passos na pesquisa científica

Método Científico e suas etapas

Agora, você já deve ter percebido que método científico possui a sua rigorosidade para provar ou questionar algo, correto?

Assim, para aplicar o método científico e suas etapas:

  1. É preciso saber onde ele será aplicado. Por exemplo, é preciso ter um recorte da realidade para que você aplique o método científico.
  2. Em seguida, após a observação, é preciso que você construa uma hipótese sobre esse objeto que você está observado.
  3. Continuando, você deve realizar experimentos para comprovar ou refutar (não comprovar) a sua hipótese.
  4. E depois, é somente apresentar os dados de seus experimentos e apresentar as conclusões que você chegou.

Tudo isso parece muito fácil, é verdade.

Entretanto, cada uma dessas 4 etapas possui sua singularidade e passos que você deve tomar.

Vamos dar uma olhada detalhada?

Etapa 1: o começo da pesquisa 

Primeiros passos na pesquisa científica

Qual o ponto de partida de toda pesquisa científica? 

Antes de mais nada, você precisa começar a sua pesquisa. E é onde será definido qual é o seu objeto de estudo.

Vamos te dar um exemplo a seguir.

Imagine que você tem a intenção de fazer um estudo na área comportamental da veterinária e verificar o comportamento de felinos que são criados soltos comparados com os que são criados dentro de casa como pet.

Acho que este exemplo é bem claro, certo?

Nesse começo de pesquisa, antes de mais, você precisa fazer uma pesquisa e revisão bibliográfica do que há sobre esse assunto para que você possa construir o seu passo seguinte – que é o levantamento da hipótese – de maneira original.

Afinal de contas, pode ser que você levante uma hipótese, mas que ela já tenha sido respondida por outra pessoa.

E, se isso acontecer, você pode fazer a sua pesquisa tentando refutar os resultados que essa outra pessoa apresentou, ou até mesmo, usar outros caminhos para demonstrar falhas no que a pessoa construiu.

Assim, após ter feito toda essa leitura, você precisa justificar a importância de lidar com esses gatos e saber os seus comportamentos para dar início ao próximo passo.

Etapa 2: as hipóteses no método científico 

Etapa 2: formular hipóteses no método científico

O papel das hipóteses na pesquisa científica

As hipóteses são fundamentais quando falamos em método científico.

Afinal de contas, elas são a baliza para que possamos orientar uma pesquisa.

É sempre ela que você deve perseguir.

Essa hipótese tem de ser construída a partir do estudo sobre o objeto de pesquisa e também a partir do que já foi produzido sobre esse assunto.

Se você precisa aprofundar melhor sobre o que é uma hipótese, pode ler o artigo: 11 Exemplos Infalíveis para Fazer a Hipótese do TCC.

Dessa maneira, uma hipótese não costuma “cair do céu em cima de alguém”, mas ela é construída por meio de muita pesquisa.

Obviamente, que pode haver momentos em que ela possa acabar sendo refutada.

Aí, nesse caso, cabe a você ter a imaginação científica de adaptar a sua hipótese.

Você deve estar se perguntando: o que é a imaginação científica?

A imaginação científica não é a capacidade de construir qualquer ideia, de inventar alguma coisa que seja pura fantasia.

Ao contrário, ela é ocasionada por meio da indução.

Afinal de contas, uma pessoa que está construindo uma pesquisa sobre algo, está extremamente imersa nos conceitos da pesquisa.

Assim, por mais que ela não perceba, ela acaba tendo uma sensibilidade ao tema que a induz a determinadas reflexões.

E isso pode acontecer quando a hipótese que ela levantou acabou sendo refutada.

Etapa 3: os experimentos 

Execução de experimentos científicos

Os experimentos como etapa rigorosa para uma descoberta 

Nesta etapa, é hora de coletar dados para a pesquisa científica.

Retomando o exemplo do comportamento dos felinos, o pesquisador pode reunir uma série de animais, desde os domesticados aos selvagens e observar o comportamento deles.

Esses experimentos precisam ser muito bem descritos, ok?

Além disso, o ambiente em que esses experimentos são realizados não podem ser manipulados para se chegar a um determinado resultado.

Ao contrário.

Eles precisam ser os mais neutro possíveis para que a coleta de dados seja bem realizada.

Lembre-se sempre que o método científico se pauta em uma busca pela verdade. E essa verdade não pode ser manipulada para que ela te agrade.

Assim, se você fizer uma pesquisa na área das ciências sociais, você pode usar “entrevistas” como experimento para coleta de dados.

Se for na área jurídica, o levantamento de decisões judiciais.

Na área da saúde, experimentos biológicos.

O importante é que esses dados precisam ser coletados com rigorosidade.

Vou deixar alguns links aqui – com vários artigos – que serão bastante úteis para você aprofundar nestes métodos e metodologias de pesquisa.

Etapa 4: análise dos dados e a comprovação ou não da hipótese 

Análise crítica de dados na pesquisa

Análise de dados: o desfecho do processo científico 

Com os dados coletados, é o momento de fazer a análise deles.

Você pode fazer uma organização própria com tabulações para realizar a leitura desses dados, como também fichamentos.

O importante é que essa organização possua os dados mais relevantes.

Em seguida, a partir desses dados, você deve fazer a sua conclusão e apresentar quais desses dados – comprovam ou não – a hipótese que você levantou.

Lembre-se:

É necessário demonstrar tudo a partir dos dados que coletou e não deve fazer afirmações sem as devidas justificativas.

Caso o seu trabalho não esteja devidamente demonstrado ou justificado, ele poderá ser compreendido como ausente de rigorosidade (rigor científico ou rigor metodológico)… e ninguém vai querer isso.

Para que sua pesquisa obtenha tudo o que precisa, aprofunde usando os links que disponibilizamos durante a sua leitura, além dos links abaixo que vão te auxiliar bastante em sua pesquisa.

Espero, sinceramente, que este artigo tenha sido útil.

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Guia do Aluno Especial 2024

Está querendo entrar na pós-graduação? Já ouviu falar do termo aluno especial? Quer entender melhor o que é essa modalidade de aluno e como cursar disciplinas dessa forma? Leia esse artigo, fique por dentro e aprenda como cursar disciplinas como Aluno Especial de Mestrado (e doutorado também) sem ter vínculo com o programa!

Você terá uma boa base para entender o que é ser aluno especial para um mestrado, por exemplo, além de ter um exemplo de justificativa para cursar as disciplinas e uma carta de intenção para aluno especial de mestrado pronta. Vai compreender as vantagens de ser um aluno especial e aproveitar as disciplinas cursadas.

Índice do que vai encontrar neste artigo:

Guia de Informações sobre o que é ser um Aluno Especial para pós-graduação

Aprenda o que é ser um aluno especial de mestrado e aproveite nossas dicas

O que é a modalidade de Aluno Especial de Mestrado e de Doutorado?

Para entender o que é Aluno Especial de Mestrado ou Doutorado, saiba que o corpo discente de toda pós-graduação stricto-sensu é formado por duas modalidades:

  1. Aluno regular;
  2. Aluno especial (sem vínculo) e aluno especial vinculado à outra Instituição de Ensino Superior (IES) ou outro programa de pós-graduação.

O aluno regular é aquele que é matriculado nos cursos de mestrado ou doutorado das pós-graduações stricto-sensu, portanto, são alunos que possuem vínculo com a universidade e o programa de pós-graduação.

O que muitos candidatos à pós-graduação não sabem é que o aluno regular de um programa, ao entrar no mestrado ou doutorado pode requerer aproveitamento de disciplinas cursadas antes de ingressar na pós… Para isso partimos para a segunda modalidade que compõe o quadro discente, o aluno especial da pós-graduação (Mestrado ou Doutorado).

Aluno especial é qualquer aluno inscrito em disciplinas isoladas da pós-graduação, seja no mestrado ou no doutorado. Esse aluno não possui vínculo com o programa de pós-graduação.

Mas há também outra situação que o aluno é considerado como aluno especial nos cursos de pós-graduação. Esse é o caso de um aluno que é aluno regular na Universidade X e faz matrícula para cursar disciplinas em outros programas (da mesma instituição ou de outras instituições).

Mas, você pode estar perguntando: existem vantagens de ser aluno especial?

Vamos ver a seguir.

Vantagens por cursar disciplinas como aluno especial.

Saiba as principais vantagens de ser Aluno Especial no curso de pós-graduação

Vantagens de ser aluno especial no mestrado ou no doutorado

Nesse artigo vamos tratar do aluno que cursa disciplinas como aluno especial da pós-graduação, sem vínculo com qualquer Instituição de Ensino Superior – IES.

Isso porque, cursar uma disciplina como aluno especial da pós-graduação pode ser uma opção interessante para quem almeja entrar na pós e ainda não fez nenhuma seleção.

Cursar disciplinas como aluno especial oferece várias vantagens para quem deseja entrar no mestrado ou doutorado, pelo fato de que possibilita ao candidato:

  • Conhecer a instituição e o curso que quer ingressar;
  • Escolher disciplina do seu interesse e área de estudo;
  • Conhecer os docentes do programa e seus referenciais teóricos;
  • Aproximar do futuro professor que poderá ser seu orientador;
  • Familiarizar-se com a base teórica e formativa do curso para elaborar um projeto passível de ser aprovado na seleção;
  • Permite o aproveitamento da(s) disciplina(s) cursada(s) quando ingressar como aluno regular do programa ou até mesmo de outro programa e instituição.

Ficou interessado? Aprenda mais como entrar como aluno especial e aproveitar estas vantagens.

Você também vai gostar de ler:

Principais dicas para entrar no Mestrado como Aluno Especial

Aqui você vai encontrar as principais dicas para entrar no Mestrado como Aluno Especial

Como entrar como aluno especial no mestrado ou no doutorado?

Todo programa de pós-graduação oferta vagas em disciplinas dos cursos de mestrado e doutorado para serem cursadas por candidatos na modalidade de alunos especiais. Essa oferta é realizada por meio da abertura de inscrições em Processos Seletivos Simplificados (PSS) por meio de Edital e regras específicas.

No edital do PSS o programa de pós-graduação define todas as regras para o candidato participar do processo seletivo que, geralmente, consiste em uma análise do currículo Lattes e uma justificativa do candidato descrevendo sua motivação em cursar aquela disciplina.

As vezes esta justificativa pode ser chamada de Carta de Motivação, Carta de intenção, etc. Na verdade a justificativa é inserida nesta carta, ok? Assim como a linha de pesquisa do mestrado ou doutorado. Aprenda mais sobre: Linhas de Pesquisa: entenda e faça a escolha certa!

Vamos ver exemplos desta justificativa e de uma carta de intenção pronta para mestrado como aluno especial.

Justificativa e carta de intenção para ser aluno especial de mestrado

Aprenda a escrever a justificativa para ser aluno especial de mestrado, além da carta de intenção com os modelos prontos

Justificativa para cursar disciplina como aluno especial do Mestrado ou Doutorado

A dica é ser sucinto na justificativa e demonstrar seu interesse pessoal e profissional para cursar a disciplina específica no programa.

Veja um exemplo de justificativa para ser aluno especial:

Justificativa para cursar disciplina como aluno especial:

O interesse em cursar essa disciplina como aluno especial é devido à necessidade de aprofundar os conhecimentos específicos nessa área de estudos e à pretensão em elaborar um projeto de pesquisa a partir dessa temática abarcada pela disciplina. Espera-se que, ao cursar essa disciplina, os conhecimentos obtidos façam a diferença para pensar o objeto de estudo a ser investigado.

Se você já sabe em qual programa de pós-graduação pretende ingressar, procure no site quando ocorrem os processos seletivos para alunos especiais, veja os editais anteriores para se preparar melhor e faça sua inscrição!

Modelo de carta de intenção mestrado aluno especial:

Se você está procurando uma Carta de Intenção para cursar o Mestrado como Aluno Especial, você pode ter acesso a este PDF, ou através da imagem abaixo. Note que o importante – e o diferencial – é a justificativa que você vai declarar.

Modelo de Carta de Intenção (ou Carta de motivação) com justificativa pronta

Modelo de Carta de Intenção ou Carta de motivação para mestrado

Seleção aluno especial: como a disciplina pode ser validada?

Ao cursar a disciplina como aluno especial o discente deverá participar de todas avaliações e processos pertinentes à aula e à disciplina para obter aprovação como se estivesse na condição de um aluno regular.

Uma dica: consiga uma excelente avaliação, pois dessa avaliação pode resultar uma boa impressão e a abertura da porta de entrada no programa!

Ao ingressar como aluno regular no programa de pós-graduação o discente poderá então requerer o aproveitamento dessa(s) disciplina(s) para integralização dos créditos no curso de mestrado ou de doutorado.

Para validar os créditos da disciplina cursada há prazos que devem ser respeitados. Cada programa de pós-graduação em seu regimento interno estabelece os prazos de validade de aproveitamento de disciplinas para integralização dos créditos. Tem programas que o prazo é de dois anos, em outros de três anos e alguns de cinco anos contados a partir do término da disciplina.

Isso quer dizer que se você cursar a disciplina como aluno especial no ano de 2020, mas não conseguir ingressar no programa em 2020 e, sim, em 2022 ou até no ano de 2025, você poderá obter o aproveitamento da no curso de mestrado ou doutorado. Para isso deve-se consultar o regimento do programa de pós-graduação.

Há também a possibilidade de aproveitamento de mais de uma disciplina cursada como aluno especial quando ingressar como aluno regular. Para isso, o regimento do programa de pós-graduação deverá ser consultado, para verificação de quantos créditos podem ser aproveitados a partir de disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no programa.

As disciplinadas aproveitadas são registradas no histórico acadêmico do discente com a quantidade de créditos correspondentes.

Vejamos um exemplo: para integralizar o curso de mestrado em uma determinada IES o discente precisa integralizar o total de trinta e dois créditos em disciplinas, o que geralmente corresponder a quatro disciplinas de oito créditos cada e dois semestres de estudos (considerando que o aluno tenha que cursar duas disciplinas por semestre).

Se o discente cursou uma disciplina como aluno especial e conseguiu aprovação e aproveitamento dela quando ingressou no programa como aluno regular, ele terá que cursar apenas mais três disciplinas, o que lhe garante um maior tempo para estudos e elaboração do TCC (que no caso do mestrado é uma dissertação).

Não é bacana?! Espera-se que esse artigo tenha esclarecido todas suas dúvidas sobre esse tema!

Deixe um comentário se quiser. Mas por favor, compartilhe este conteúdo em sua rede social favorita nos botões abaixo.

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