Pré-Projeto de Pesquisa Pronto

Então você está nesta fase tão importante da construção de um TCC e procura um Pré-Projeto de Pesquisa Pronto para se basear? Trago neste artigo um exemplo comentado parte a parte, (+ 65 exemplos prontos) que vão te ajudar a escrever o seu, esteja você fazendo um pré-projeto de TCC, anteprojeto ou ainda projeto de pesquisa (como denominam as instituições) em qualquer área.

Para um Pré-projeto de TCC Pronto, seja ele de monografia ou qualquer outro tipo de TCC, você pode utilizar a mesma base que apresento abaixo, ok? Ah, e o modelo que trago é de um pré-projeto de pesquisa em Pedagogia, mas com os comentários de cada item você conseguirá adaptar para sua área de formação.


Esteja você fazendo graduação ou uma pós-graduação (especialização) a base é a mesma.

Outro ponto importante deste artigo é que você vai encontrar links que vão te ajudar a desenvolver os pontos do seu projeto. Aproveite.

 

Pré-projeto de TCC Pronto
Um pré-projeto é um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico

 
 

Porque escrever um pré-projeto de pesquisa?

O pré-projeto de pesquisa é uma importante parte da produção científica e podemos dizer que ele é como um cartão de visita de monografias, TCCs, artigos acadêmicos, dissertações de mestrado, teses de doutorados e qualquer outro trabalho que precise do rigor científico, funcionando como um roteiro para a elaboração de pesquisas.

O Pré-projeto de Pesquisa Pronto que está abaixo apresenta muito bem a ideia da elaboração do TCC que será desenvolvido, e saiba, é de grande importância a boa construção de um anteprojeto deste (claro, na sua área) pois você entende sua pesquisa, sabe o rumo que ela vai tomar, sem contar que com este pré-projeto pronto, a introdução do seu TCC, de sua pesquisa propriamente dita, estará praticamente escrita! Arrisco a dizer mais da metade dela já estará pronta.

 

O que há de tão particular em um anteprojeto de pesquisa?

Uma das principais funções da universidade é, sem sobra de dúvidas, a produção de conhecimento. Eu sei que talvez você não tivesse essa noção quando viu o tão sonhado aprovado escrito ao lado do seu nome no resultado do vestibular ou quando você se inscreveu em uma pós-graduação.

Ao longo da sua graduação você foi estimulado a fazer várias pesquisas, mas não uma pesquisa comum e sim, uma com rigor acadêmico, com normas específicas e métodos pré-estabelecidos, além, é claro, de uma finalidade muito importante.

E aí surge o Pré-projeto de Pesquisa.

Você já deve ter ouvido o seu professor pedir um trabalho para a sua turma e ao final de passar a tarefa disse: Turma, quero o trabalho no formato da ABNT.

Para nossa sorte, existe um manual que ajuda a criar um padrão para a apresentação de futuros estudos científicos. Imagine só, se cada instituição ou pessoa resolvesse fazer do jeito dela. Seria uma bagunça! Não é mesmo?

É isso que farei hoje! Vou te apresentar um Pré-projeto de Pesquisa Pronto em Pedagogia, dentro das normas para você adaptar a sua área de formação.

Para acessar o conteúdo completo deste artigo, acesse: https://alunoexpert.com.br/pre-projeto-de-pesquisa-pronto/

 

domingo, 28 de junho de 2020

Posso cursar o Mestrado e o Doutorado em áreas de conhecimento diferentes?

Quantas pós graduação posso fazer?



Essa é uma dúvida que sempre paira no ar e é extremamente válida: acadêmicos querendo saber sobre até onde podem expandir as áreas do conhecimento, sem serem prejudicados, ou mesmo pretendendo ampliar áreas de atuação, entre outros motivos. As questões que recebemos aqui vão desde: Sou formada em letras, qual pós-graduação posso fazer? ou… Fiz pedagogia, posso fazer pós em psicologia? ou ainda… Quantas pós-graduações posso fazer?
Pode-se dizer que tudo depende da sua perspectiva de formação e do que você pretende com o título acadêmico após a graduação.
Vamos explicar as possibilidades (permitidas e não) e você vai entender melhor – até o final deste artigo – se pode fazer pós-graduação em outra área, diferente da sua formação.

Formações acadêmicas em áreas distintas

Para ficar mais simples, vamos ver este exemplo: o acadêmico formou-se em pedagogia e optou por seguir uma temática como educação do campo. Esse será o objeto de estudo que pretende seguir aprofundando na pós-graduação.

Como a educação do campo é um tema que abrange a área da educação e não é restrita à pedagogia, o acadêmico pode continuar os estudos dessa temática em outra área de estudos como em uma pós-graduação de geografia em que é muito comum, no âmbito da geografia agrária se estudar educação do/no campo.

Pode-se dessa forma, realizar a graduação na área da pedagogia, o mestrado na geografia e ou doutorado em educação. Ou, pode-se cursar graduação na pedagogia, mestrado na geografia e doutorado em educação.

Mas não é somente isso. Veja outro exemplo abaixo.

Sou formada em letras, qual pós-graduação posso fazer?

Neste outro exemplo, vamos fazer parecido com o anterior: a formação do acadêmico é em letras e gostaria de fazer uma pós graduação aproveitando que tem acesso à educação na área rural.

Como a educação na área rural (geografia) pode ter uma ligação com letras e geografia, não há problemas. Ele pode fazer uma pós-graduação de geografia.

Pode-se dessa forma, realizar a graduação na área de letras e o mestrado na geografia, por exemplo.

Saiba quais as possibilidades de aperfeiçoamento em áreas do conhecimento distintas.
Posso fazer pós em outra área? Qual pós-graduação posso fazer?


Posso fazer uma pós em outra área?

Posso fazer pós-graduação em outra área? Tudo depende da instituição para qual irá realizar a seleção da pós-graduação e se, naquele programa há professores estudiosos dessa temática, o que garantirá que será aceito.

As possibilidades são amplas. Poderiam ser citados vários exemplos.

A pessoa pode-se formar em qualquer graduação que seja uma licenciatura e realizar pós-graduação na área da educação. Pode-se graduar em matemática, em psicologia, em letras, em educação física e cursar o mestrado em educação. Pode-se formar em pedagogia e cursar pós-graduação em programas de história, sociologia, direito, na área da saúde…

Quantas pós-graduações posso fazer?

Variações da área de conhecimento para uma carreira acadêmica

Mas é importante ter atenção, porque se a pretensão for seguir carreira acadêmica, na maioria das vezes, os editais são fechados e exigem formações em pós-graduações específicas.

Deve-se priorizar, nesse caso, pós-graduações na mesma área de graduação, ou, pelo menos, na mesma área de conhecimento (pós-graduações nas áreas de humanas se sua formação é nessa área, ou na área de exatas se sua graduação é nesse âmbito).

Está pretendendo fazer um mestrado ou doutorado? Veja abaixo as similaridades entre os cursos.

Similaridade do Mestrado ou doutorado em áreas distintas

Ao ingressar nos dois cursos o mestrando ou doutorando terá o acompanhamento da figura de um professor (a) orientador (a). Esse orientador (a) acompanhará o acadêmico (a) em todo curso, principalmente no que diz respeito à elaboração da pesquisa e escrita do Trabalho de Conclusão de Curso.

Nos dois cursos é necessário realizar um pesquisa científica, que deverá ser julgada por uma banca examinadora em dois momentos: na qualificação (que funciona como uma pré-defesa) e na defesa do trabalho. O acadêmico deve apresentar o TCC à banca examinadora e a banca avaliará se o trabalho tem condições de prosseguir (na qualificação) e de ser finalmente aprovado (no momento da defesa).

Tanto a qualificação quanto a defesa são momentos de extremo aprendizado para o acadêmico(a). Isso pelo fato de que, nesse momento, os professores examinadores já leram todo o trabalho e apontam o caminho melhor a ser seguido, assim como as falhas a serem corrigidas e os acertos que permanecem.

No mestrado o TCC é denominado de dissertação e no doutorado de tese. Ambos possuem a característica de um trabalho monográfico, ou seja, estudam em profundidade e/ou extensão um único processo/fenômeno.
Similaridade dos cursos de Mestrado ou doutorado em áreas distintas
Similaridade dos cursos de Mestrado ou doutorado em áreas distintas

Ao defender e ser aprovado o acadêmico recebe um diploma (e não um certificado como nas pós lato sensu) e o título de mestre ou doutor.

Os dois cursos são voltados para pesquisa e visam promover o conhecimento científico. Ambos exigem muito tempo e dedicação de estudos e participação em eventos científicos.

Os períodos de aula são poucos, geralmente tem-se duas disciplinas por semestre (tanto no mestrado quanto no doutorado) cujas aulas têm duração de 4h/dia, ou seja, as disciplinas são cursadas em duas manhãs ou duas tardes durante a semana.

Parece pouco? Não se engane! Não é aí que é muito exigido… A exigência é justamente o tempo dedicado extraclasse! A carga de leitura e estudos é extremamente alta, por vezes solicita-se leitura de livros completos no intervalo de uma aula a outra ou de capítulos de livros, dentre outros trabalhos.
Privilegia-se nesse tipo de pós-graduação a formação intelectual e a pesquisa.
Nos dois cursos, tanto no mestrado quanto no doutorado, é possível diminuir os créditos a serem integralizados por meio das disciplinas. Geralmente, é ofertada a opção de se converter trabalhos acadêmicos (como artigos publicados em eventos científicos) em créditos, diminuindo a quantidade de disciplinas.

Como funciona e quantos créditos podem ser convertidos, depende da instituição e do programa de pós-graduação que tem autonomia para decidir tais questões.

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Empresas podem desenvolver projetos de pesquisa e inovação junto a pesquisadores da UFSCar

Crédito: Divulgação


Empresas podem desenvolver projetos de pesquisa e inovação junto à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O edital do Mestrado e Doutorado para Inovação - MAI/ DAI, aberto pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), prevê a colaboração entre o setor empresarial e a Universidade. O objetivo é contribuir para o aumento da capacidade inovadora e para o desenvolvimento científico-tecnológico do País.

O programa conta com 10 bolsas de Mestrado, 10 de Doutorado e até 60 de Iniciação Tecnológica. As bolsas serão custeadas pelo CNPq, cabendo às empresas apoiarem o desenvolvimento das pesquisas por meio de contrapartida prevista no Edital do processo (acesse aqui: https://ain.ufscar.br/MAI_DAI/Edital_MAI_DAI_UFSCar_27_05_2020.pdf). A implementação de bolsas de pós-graduação será feita em Programas já existentes na UFSCar.

Inscrições - O prazo para inscrição vai até 28 de junho. Todas as empresas interessadas podem participar. A indicação, feita pelo Edital, é para que as empresas busquem Professores da Universidade para alinhamento da proposta e submissão conjunta. Para tanto, é possível usar a ferramenta de busca SAGINWeb, disponível no Portal da Agência de Inovação da UFSCar (acesse aqui: http://ain.ufscar.br/search.php?pesquisa). Os programas de Pós-Graduação da UFSCar podem ser consultados por meio do Portal da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (acesse aqui: http://www.propg.ufscar.br/pt-br/pos-na-ufscar/programas).

"A aprovação da UFSCar para participar do Mestrado e Doutorado para Inovação representa uma ótima oportunidade: viabiliza pesquisas, desenvolvimento de processos e produtos inovadores, parcerias e o fortalecimento da formação de nossos estudantes. Investir em pesquisa e inovação é investir em pessoas, e investir em pessoas é construir um País com visão de futuro e capaz de superar desafios cada vez mais complexos", ressalta a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

O Programa - Lançado pelo CNPq em 2019, a UFSCar participa desde sua criação. "No ano passado implementamos 9 bolsas de Doutorado. Em 2020 teremos bolsas de Mestrado, Doutorado e Iniciação Tecnológica, totalizando até 80 bolsas. Nesta primeira fase do processo, empresas e Professores podem se inscrever para participar", explica o Representante Institucional da UFSCar para proposição junto ao CNPq, Rafael Aroca.

Confira:

- Edital do processo UFSCar:
https://ain.ufscar.br/MAI_DAI/Edital_MAI_DAI_UFSCar_27_05_2020.pdf

- Plataforma para busca de projetos e pesquisas da UFSCar:
http://ain.ufscar.br/search.php?pesquisa

- Dúvidas podem ser endereçadas ao e-mail inovacao@ufscar.br.

Fonte originalhttps://www.saocarlosagora.com.br/cidade/empresas-podem-desenvolver-projetos-de-pesquisa-e-inovacao-junto-a/126470/

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Baiana aprovada em 6 universidades estrangeiras faz vaquinha para mestrado na Suiça

Foto: Arquivo Pessoal

Ex-moradora de Cajazeiras, Ana Carla Carlos, 30, quer estudar políticas públicas em instituição renomada da Europa

A soteropolitana Ana Carla Carlos está prestes a arrumar as malas e partir para mais um desafio em sua vida. Aos 30 anos, a especialista em gestão de projetos foi aprovada em cursos de mestrado de seis instituições estrangeiras que figuram entre as mais concorridas do mundo.
São universidades como a de Chicago (EUA), Roterdã (Holanda), Nações Unidas (Holanda), Brandeis (EUA) e Centro-Europeia (Hungria/Áustria).
Sua primeira opção, no entanto, é o Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais e Desenvolvimento (IHEID), na Suíça, onde pretende se dedicar aos chamados Estudos de Desenvolvimento, na área de políticas públicas.
“Escolhi como primeira opção o IHEID, pois possui um programa excelente e é o que está mais alinhado com os meus objetivos profissionais, oferecendo um ambiente multicultural de intenso compartilhamento de experiências, oportunidades de networking, linhas de pesquisa e muitas atividades realizadas em parceria com as Nações Unidas”, conta Ana Carla, que morou toda a infância em Cajazeiras, bairro mais populoso da capital baiana, e parte da adolescência em Mussurunga.
Mas representar a Bahia e o Brasil em uma das melhores universidades do mundo, porém, não está dentro das condições financeiras da baiana.
Para conseguir pagar os altos custos com moradia, alimentação, saúde e transporte durante todo o período de estudos fora do país, Ana Clara lançou uma vaquinha virtual aberta a quem desejar ajudá-la.
A doação pode ser feita por meio da plataforma Catarse.
Será aceito qualquer valor acima de R$ 20. Os doadores receberão recompensas, a depender da quantia doada.
Quem quiser doar valores abaixo de R$ 20 tem a opção de fazê-lo diretamente em conta bancária. Outras formas de contribuir é participar de um bazar de livros e de um brechó, com produtos entre R$ 5 e R$ 40.
Todos os valores recebidos serão atualizados manualmente no Catarse.
Dados bancários e informações sobre as formas alternativas para doação também podem ser conferidas também em um perfil no Instagram.
Ana Carla diz assumir o compromisso de, após o curso, retribuir todo o valor recebido em doações para outros estudantes com trajetória de excelência, para que também tenham oportunidade de estudar em universidades de ponta. “Eu acredito muito no poder da corrente do bem e acredito que é minha responsabilidade retransmitir esse apoio a outras pessoas, multiplicando ações positivas na sociedade”, projeta.

De Cajazeiras para o mundo

Mesmo tendo uma vida simples em Cajazeiras, Ana Carla conseguiu estudar em colégios tradicionais por muito esforço da mãe, que, diferentemente da filha, só pôde completar o ensino aos 32 anos.
Segundo a jovem, a diferença de realidade entre os colegas da escola  seus vizinhos despertou-lhe o interesse por políticas públicas.
Na faculdade, ela cursou Relações Internacionais e, com muito esforço e desafios, fez intercâmbios na Argentina e no Canadá. Trabalhou na Prefeitura de Salvador, em uma empresa privada, e de 2015 a 2019 foi consultora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) na capital baiana. Também especializou-se em Gestão de Projetos na Fundação Getulio Vargas (FGV) e desenvolveu estratégias para aperfeiçoar políticas públicas para infância e adolescência em nível municipal.
Mesmo com toda essas experiências acumuladas, Ana Carla diz perceber que ainda lhe falta conhecimento mais profundo sobre estudos de desenvolvimento e políticas públicas, para que ela possa multiplicar o seu impacto na sociedade.
Concluído o mestrado, o objetivo da baiana é voltar ao Brasil e aplicar todo o seu conhecimento.
“A partir do mestrado, eu quero desenvolver as minhas próprias reflexões e estratégias para gerar ainda mais impacto na minha comunidade. Desde nova, eu tenho a certeza de que o meu propósito é mudar a vida das pessoas, especialmente aquelas mais vulneráveis, e contribuir para reduzir desigualdades em todos os sentidos, garantindo que outras pessoas também tenham as oportunidades que eu tive”, descreve.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

5 Livros Indispensáveis Para Estudantes de Direito


Leituras complementares para acadêmicos do curso de Direito


Se tem uma coisa que não falta para um futuro bacharel de Direito é livros para comprar. São códigos, livros didáticos, ensaios filosóficos e dicionários técnicos que não acabam mais. A má notícia é que não basta ler o que é exigido pelos professores.
É preciso também buscar referências exteriores e criar sua própria bibliografia complementar. A boa notícia é que você pode contar com nossas dicas.
Confira cinco recomendações que podem turbinar sua estante de acadêmico de direito.

A Arte de Fazer Acontecer, de David Allen

No mundo atual, em que a comunicação e a responsabilidade crescem exponencialmente, os métodos de ontem simplesmente não funcionam mais. Para resolver esse problema, o veterano consultor e treinador em administração David Allen divide com os leitores as estratégias de sucesso comprovado que introduziu em seminários apresentados nos Estados Unidos e também em grandes organizações, como a Microsoft, a Lockhead e o Departamento de Justiça americano.
A premissa de Allen é – nossa capacidade de ser produtivos é diretamente proporcional à nossa capacidade de relaxar. Só quando nossas mentes estão claras e nossos pensamentos organizados é que podemos atingir a produtividade sem estresse e liberar o nosso potencial criativo. Desde os princípios fundamentais (como decidir qual será o próximo passo para cada item de sua lista de coisas a fazer) até as dicas comprovadas, este livro irá transformar a maneira de trabalhar – e de vivenciar o trabalho.

A Arte da Guerra de Sun Tzu

Uma versão integrada dos extraordinários escritos militares da família Sun – o famoso compêndio analítico da natureza da guerra de Sun Tzu, conhecido como A arte da guerra, e a obra recentemente recuperada de uma tumba da dinastia Han atribuída a seu descendente direto Sun Pin, também intitulada A arte da guerra, mas, por conveniência, identificada como Métodos militares.
Em países asiáticos, tornou-se habitual adotar as táticas abstratas e os princípios conceituais dos escritos militares da família Sun para a vida pessoal, desde as mais simples atividades sociais até o desenvolvimento de carreira e as relações com a sociedade de modo mais amplo. Alguns livros aplicam essas percepções fundamentais até mesmo ao mercado de ações, às relações sexuais e à autodefesa.

Um Pilar de Ferro, de Taylor Caldwell

A escritora Taylor Caldwell tornou-se famosa em todo o mundo com tramas históricas muito bem construídas a partir de cuidadosa reconstituição de época. Romances com um toque religioso que consagraram essa inglesa radicada nos Estados Unidos como uma das escritoras mais populares do século XX. Em ‘Um Pilar de Ferro’, ela volta no tempo cerca de dois mil anos, num relato que nos transporta até os dias de apogeu do Império Romano. Uma civilização até hoje presente na cultura ocidental.
A obra acompanha a trajetória pessoal e política de Marco Túlio Cícero, um dos maiores oradores, escritores e políticos romanos. Caldwell traça um verdadeiro dossiê sobre o orador, escritor e político influente, que não poupou esforços para salvar os ideais romanos de liberdade e democracia – a noção de república como a conhecemos hoje. A autora mostra o desenvolvimento intelectual de Cícero e porque ele foi considerado uma das mentes mais importantes de sua época.

O Primeiro Ano – Como se faz um Advogado, de Scott Turow

Ao narrar as angústias, as dificuldades, os desafios e os triunfos que marcaram seu primeiro ano na Faculdade de Direito de Harvard, Scott Turow denuncia problemas surpreendentes no sistema de educação jurídica de uma das mais antigas e conceituadas instituições de ensino dos Estados Unidos. Um relato dramático e um importante depoimento do autor.

Como Fazer uma Monografia, de Délcio Vieira Salomon
Um livro destinado a leitores universitários, alunos dos cursos de mestrado e doutorado, e mesmo professores de ensino superior, que encontrarão em ´Como fazer uma monografia´ uma metodologia e técnicas para a realização de trabalhos intelectuais. Além disso, o autor fornece sugestões a professores interessados em desenvolver nos alunos hábitos de estudo, investigação e produção.

sábado, 20 de junho de 2020

Qual a diferença entre Mestrado, Doutorado e Pós-Graduação?

mestrado e doutorado

Texto Original em: Aluno Expert.


Entenda de uma vez o que são Pós-graduação, Mestrado e Doutorado. Além de saber qual a diferença entre Mestrado e Doutorado: quais as similaridades, significados e o que é uma pós-graduação e uma especialização. Acompanhe aqui!

Dá uma confusão na cabeça, não é? Mas fique tranquilo que vamos explicar bem didaticamente o que significa cada um destes cursos. Aposto que você vai sair daqui sabendo exatamente sobre Mestrado e Doutorado.

Aproveitamos e indicamos ao final deste artigo informações sobre como conseguir bolsas de estudo para Mestrado e Doutorado. Você vai gostar. 🙂 Além disso, indicamos outros artigos do nosso site, que vão fazer você se inteirar melhor sobre este universo acadêmico.

Veja o índice do que você vai encontrar neste artigo:
  1. O que é Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado?
  2. Mestrado e Doutorado: similaridades e diferenças
  3. Exigências do Mestrado e do Doutorado
  4. Conheça o Capes e a oferta de Mestrado e Doutorado
  5. Como conseguir bolsas de Pós-Graduação?

O que é Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado?

No desenho abaixo, ficam representados os graus acadêmicos, ou seja, a hierarquia do ensino superior e pós-graduação no Brasil. Destaca-se que é no país porque os níveis e hierarquias da graduação e pós-graduação podem ser diferentes em outros países.

Veja o desenho abaixo:
Graus Acadêmicos - hierarquia do ensino superior e pós-graduação no Brasil
Graus Acadêmicos – Hierarquia do ensino superior e pós-graduação no Brasil

A pós-graduação no Brasil é dividida em duas classificações:
  1. Lato sensu;
  2. Stricto sensu.
1- Lato sensu: são todas as pós-graduações que oferecem certificados à portadores de diploma de graduação de qualquer área do conhecimento. A palavra Lato é de origem latina e significa em sentido amplo. Isso quer dizer que a pós lato sensu é mais flexível, aberta e rápida. Geralmente tem duração de 12 meses, mas pode ser mais demorada que isso.

As mais conhecidas são as chamadas especializações, que tem a finalidade de instrumentalizar e capacitar de forma rápida para o mundo profissional. Assim como o Master Business Administration (MBA), que é uma especialização rápida voltada para área de gestão e administração.

2- Stricto sensu: são consideradas pós-graduações stricto sensu no país:
  • Mestrado;
  • Doutorado;
  • Pós-doutorado.
As pós-graduações stricto sensu são assim denominadas pelo fato de serem mais fechadas, ou como o próprio significado do termo latino explicita “em sentido específico”. Ou seja, são mais restritas e direcionadas, com tempo de duração maior e voltadas especificamente para pesquisa.

Você também pode entender o que é Pós-doutorado lendo nosso outro artigo: Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado: duração e sequência dos cursos

Qual a diferença entre mestrado e doutorado?
Entenda as diferenças e semelhanças entre mestrado e doutorado

Mestrado e Doutorado: similaridades e diferenças

Qual a diferença entre mestrado e doutorado? E suas semelhanças? O mestrado e o doutorado por serem pós-graduações stricto sensu, são bastante semelhantes. Ambos são cursos que tem como principal caracterização a pesquisa. Isso quer dizer que o foco não é sua aplicabilidade direta ao mercado de trabalho e nem depende das demandas daí provenientes.
Tanto o mestrado quanto o doutorado focam na formação do pesquisador e numa sólida formação teórico-crítica.
Geralmente esses cursos são procurados por profissionais que pretendem seguir carreira acadêmica no magistério superior, pois os concursos exigem tal formação.

Mas também há programas que contemplam professores do ensino básico em formação continuada, por meio de programas interinstitucionais.

A formação nos dois cursos é possível por meio da integralização de créditos. Os créditos são obtidos de diferentes maneiras, tais como: cursando disciplinas, participando de eventos extra-classe, realizando a defesa, dentre outros meios (que devem ser consultados de acordo com cada programa de pós-graduação).

No Brasil é comum que o mestrado seja cursado como pré-requisito para se cursar o doutorado, embora ambos os cursos sejam destinados a portadores de diploma de graduação (seja na licenciatura ou bacharelado).

Porém esta ordem não é obrigatória, veja neste outro artigo:

Exigências do Mestrado e do Doutorado

O mestrado tem um nível de aprofundamento e de estudos rigoroso e geralmente se cursam as disciplinas em um ano e se desenvolve a pesquisa e, no ano seguinte, conclui-se a pesquisa, finaliza-se a dissertação, realiza-se a qualificação do trabalho e, por fim, a defesa.

Já no doutorado a exigência e o nível de formação são altos, demandando um tempo de dedicação maior, com uma profundidade maior na envergadura da pesquisa e, geralmente, recomenda-se que a tese do trabalho seja inédita, pois presa-se bastante a inovação na pesquisa.

Saiba mais sobre a duração no artigo que fala quanto tempo duram os cursos de Pós-Graduação.
capes e bolsas de pós-graduação

Conheça o Capes e a oferta de Mestrado e Doutorado

De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), há três objetivos fundamentais em ofertar mestrados e doutorados no país:
  1. “formação de professorado competente que possa atender a demanda no ensino básico e superior garantindo, ao mesmo tempo, a constante melhoria da qualidade;
  2. estimular o desenvolvimento da pesquisa científica por meio da preparação adequada de pesquisadores;
  3. assegurar o treinamento eficaz de técnicos e trabalhadores intelectuais do mais alto padrão para fazer face às necessidades do desenvolvimento nacional em todos os setores.” (CAPES, 2020).

Capes desempenha o papel de regulação e avaliação da pós-graduação stricto sensu no país. É essa fundação que é responsável por classificar os programas de pós-graduação por meio da avaliação dos mesmos.

É importante destacar isso, pois os programas possuem notas e, de acordo com essas notas pode-se verificar a qualidade dos cursos. A nota mínima é três (geralmente quando programa é aberto e ainda não passou por nenhuma avaliação) e a máxima é sete. Quanto maior a nota, maior a excelência do programa.

A Capes possui várias atribuições, confira abaixo:
  • “avaliação da pós-graduação stricto sensu;
  • acesso e divulgação da produção científica;
  • investimentos na formação de recursos de alto nível no país e exterior;
  • promoção da cooperação científica internacional.
  • indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação básica nos formatos presencial e a distância.” (CAPES, 2020).
Como conseguir bolsas de Pós-Graduação pela Capes?
Saiba os detalhes para conseguir bolsas de Mestrado e Doutorado

Como conseguir bolsas de Pós-Graduação? 

Em todos programas de pós-graduação existem bolsas que podem ser acessadas pelos acadêmicos e, a maioria delas, vem justamente da Capes, principal fonte de fomento de bolsas no Brasil e no exterior.

Mas também há bolsas das próprias instituições e programas de pós-graduação.

Valores das bolsas: geralmente segue-se o padrão de valores estabelecidos pela Capes, sendo os mais atuais estipulados pela Portaria n. 1 de 3 de janeiro de 2020:
  • Mestrado: R$ 1.500,00
  • Doutorado: 2.200,00
Para acessar as bolsas de pós-graduação nos programas deve-se consultar os editais disponíveis, tanto na seleção quanto após a seleção.

Há bolsas que são destinadas à candidatos que conseguem uma boa classificação no processo seletivo de ingresso no programa. Geralmente essa condição fica explícita no edital de seleção de ingresso e é destinada ao candidato que se classifica no primeiro lugar (quando o programa possui mais bolsas, pode contemplar os três primeiros candidatos).

Outra forma de ser contemplado com uma bolsa de pós-graduação é realizar um processo seletivo interno, após ter ingressado no curso de mestrado ou doutorado. Esse processo se dá por meio de publicação de edital com a quantidade de bolsas disponíveis e as normas de participação.


As bolsas, geralmente são destinadas à pessoas que não possuem vínculo empregatício, ou quando possuem, devem optar pela bolsa ou pelo vínculo empregatício. Mas há exceções! Alguns vínculos empregatícios são permitidos e as bolsas podem ser cumuladas, como o caso de profissionais docentes. O regulamento sempre deve ser consultado.

→ Uma dica suuuuper importante: estude bastante para uma boa classificação no processo seletivo e, desde a graduação vá construindo um bom currículo, pois, geralmente, o currículo faz a diferença nas pontuações, tanto de ingresso nos programas quanto para concorrer às bolsas disponibilizadas!

Esteja atento, invista sempre na sua formação!

Referências

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Reuniões virtuais discutem pesquisa sobre sistema de café arborizado


As reuniões pela internet entraram na rotina das equipes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Os profissionais envolvidos no projeto de pesquisa sobre o “Desempenho agronômico do cafeeiro em sistemas arborizados no Estado do Espírito Santo” fazem o intercâmbio das informações técnicas por meio de encontros virtuais realizados periodicamente.
O projeto tem por objetivo avaliar o desempenho de cafeeiros arábica e conilon em cultivos arborizados e consórcios perenes, e o desenvolvimento de genótipos de cafeeiro arábica e conilon nesses consórcios. Desta maneira, pretende-se ampliar os conhecimentos técnico-científicos e a rede de pesquisa em cultivos arborizados, envolvendo pesquisadores, professores, extensionistas e agricultores.
Segundo Ricardo Eugênio Pinheiro, extensionista do Incaper e responsável pelo plano de ação do projeto, o objetivo das reuniões virtuais é dar continuidade às atividades. “Neste momento de pandemia, não dará para executar todas as atividades conforme foram planejadas. Mas podemos ‘edificar e/ou solidificar’ algumas, utilizando metodologias e meios remotos, com agricultores e entre nós. Assim, no momento em que tudo isso passar, estaremos mais preparados para executar as implementações das ações do projeto”, disse Ricardo Eugênio.
Uma das propostas do projeto de pesquisa é a instalação e o monitoramento de quatro Unidades de Pesquisa Participativas (UPPs), nos municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Alegre, Ibitirama e Iúna. Outros municípios das regiões sul e Caparaó também serão envolvidos: Guaçuí, Dores do Rio Preto, Irupi e Jerônimo Monteiro.
“As UPPs devem avaliar o desempenho do cafeeiro arábica e conilon em cultivo arborizado e consórcio perene, em nível da propriedade familiar e de modo participativo, buscando obter indicadores econômicos da implantação de sistemas arborizados levantados e resultados econômicos mensurados na visão do agricultor”, explicou o responsável.
Ainda segundo Ricardo Eugênio, as UPPs serão implantadas em propriedades de agricultores, utilizando as metodologias de pesquisa participativa, acompanhadas e monitoradas por extensionistas, pesquisadores, bolsistas e pelos próprios agricultores. Desta maneira, o projeto pretende analisar a viabilidade do sistema sob o aspecto socioeconômico, tomando por base a percepção dos agricultores, visando a construir consórcios adequados, além de promover a difusão simultânea de resultados nas regiões sul e Caparaó.
Sobre o projeto
O projeto de pesquisa intitulado “Desempenho agronômico e econômico do cafeeiro em sistemas arborizados no Estado do Espírito Santo” é desenvolvido pelo Incaper em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Além da implantação das UPPs, o projeto propõe outras quatro soluções para inovação: Gestão do Projeto; Sistema Agroflorestal (SAF) Pacotuba, Café Aránica e Juçara e Seleção de Genótipos.
Fonte: Coordenação de Comunicação e Marketing do Incaper - Encontrado em - http://cccmg.com.br/reunioes-virtuais-discutem-pesquisa-sobre-sistema-de-cafe-arborizado/

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Documentário traz os bastidores da “rede social” que funciona por meio das ondas do rádio

Crédito:Arquivo Pessoal

Histórias de TCC

Partindo do programa Ponto de Encontro, transmitido pela Rádio Nacional da Amazônia, quatro estudantes desenvolveram um documentário sobre o rádio e seu uso enquanto meio de transmissão de recados em regiões afastadas dos grandes centros urbanos do Brasil, e a formação de relações interpessoais entre os ouvintes. 

“O propósito deste produto é discutir a importância do rádio no cotidiano dessas pessoas, dentro do contexto social em que vivem e, ainda, observar em que medida o programa se assemelha com as redes sociais contemporâneas comuns às plataformas digitais online”, destaca a equipe de TCC formada por Guilherme Guidetti, do curso de Jornalismo, Jamile Nonato, Mateus Lemos e Rafael Costa, do curso de Rádio, TV e Internet, que se graduaram pela Fapcom - Faculdade Paulus de Comunicação, em junho de 2017.

O trabalho contou com a orientação do Prof. Dr. Elinaldo Meira, da Fapcom. Em entrevista ao Portal IMPRENSA, Rafael Costa compartilha sua História de TCC. 

Sobre o trabalho

Nossa proposta foi produzir um documentário sobre a relação dos ouvintes do programa “Ponto de Encontro”, da Rádio Nacional da Amazônia, com os apresentadores e entre si. O programa existe há mais de trinta anos e tem como principal objetivo receber e transmitir recados enviados entre os ouvintes, tendo em vista que a região Norte do Brasil ainda possui muitos pontos onde há limites para as pessoas se comunicarem.

Esse uso do programa para o envio de mensagens começou pelos garimpos naquela região e a busca de familiares das diferentes regiões do país por informações de quem viajou para ganhar a vida naqueles locais. E essa troca de mensagens via rádio até hoje funciona, criando um tipo de “rede social” por meio das ondas do rádio. Para entender mais sobre o programa e conhecer os ouvintes, viajamos até Brasília, Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e São Félix do Xingu, no Pará.

Principais desafios ao longo da produção

Um dos principais desafios foi, sem dúvida, o deslocamento até os locais de gravação das entrevistas. Na viagem para a capital federal, percorremos cerca de dois mil quilômetros de carro, para visitar a sede da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), e conversar com a equipe de produção do programa e a apresentadora Sula Sevillis, que começou o programa em meados dos anos 80. Na viagem ao Rio Grande do Norte, além de um percurso de avião, viajamos cerca de cinco horas de carro até chegarmos a Pau dos Ferros e lá conhecemos mais uma de nossas fontes, Osvaldo Dias, o popular “Gambiarra”.

Nossa última e mais longa viagem foi até São Félix do Xingu, no Pará. Quase quinze horas de viagem para chegar, em percurso realizado de avião, com conexão em Minas Gerais, e mais oito horas de viagem de carro, em estradas com condições muito ruins. Mesmo com tantos desafios nos caminhos, fomos presenteados com muito carinho e receptividade pelos nossos entrevistados.
Os aprendizados

Para nós quatro que realizamos este trabalho, os aprendizados foram muitos. A começar por conhecer melhor o “Brasil de fora”, ou seja, os costumes, clima e pessoas que vivem além do eixo sudeste de nosso país. Conhecer o modo de vida de uma pessoa que às vezes não tem luz elétrica, internet, água encanada e utiliza o rádio como principal meio de comunicação foi para nós uma experiência muito importante e transformadora. Também nos fez ter a certeza de que a escolha por este documentário foi a certa, pois por meio dele possibilitamos que mais pessoas possam conhecer esse Brasil distante, mas tão rico de experiências e boas vibrações.

Significado dessa experiência

Realizar este trabalho nos trouxe a certeza de que escolhemos a profissão certa. Contar histórias, trazer ao conhecimento de outras pessoas algo que nem sabiam que existia, foi uma experiência muito inspiradora e digna de orgulho. Saímos da faculdade diferentes de como entramos, com a certeza de que o trabalho que realizamos é importante para a sociedade, e isso não tem preço.

Contribuições que o trabalho trouxe 

As principais contribuições são internas, acredito, no modo de como vemos a vida. Hoje em dia não conseguimos ficar nem alguns minutos sem internet ou longe de nossos smartphones. Sair da nossa zona de conforto, viajar milhares de quilômetros sem acesso à internet em muitos pontos, em locais que não conhecemos e buscando entender mais sobre o modo de vida do próximo, foi sensacional. Além de passar bons momentos com os amigos integrantes do grupo, pois tudo o que vivemos juntos nos tornou ainda mais fortes e unidos. Também tivemos a oportunidade de participar do Intercom Sudeste, em 2018, na categoria Documentário. Chegamos à fase final e apresentamos nosso trabalho em Belo Horizonte. Mesmo não trazendo o prêmio principal para casa, ficou a certeza de 
um trabalho bem feito e lembrado até hoje por nossos mestres.



Conselhos para quem está fazendo o TCC 

Um bom conselho é: acredite sempre! Não desista da sua busca de fazer sempre o melhor possível, e procure um tema que te faça ver a vida de uma nova forma. Se fizer o trabalho em grupo, busque sempre entender o que cada um deseja e espera do resultado final, e façam de suas reuniões momentos de alinhar os objetivos e buscar soluções para os desafios. Quanto mais unidos os integrantes, melhor será o resultado final. Aventurem-se! A graduação é um ótimo momento para experimentar novas formas de se fazer produtos.

A experiência, durante o período de produção do documentário Ponto de Encontro, foi compartilhada pela equipe de TCC no Facebook.